Cobertura no Brasil: o apoio à navegação aérea é feita pelos radares tridimensionais dos CINDACTA (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo). Conectados aos sistemas TERRA-AR que tem como objeto dar suporte direto aos pilotos, revendo suas trajetórias a cada novo evento que apareça nos radares do CINDACTA como conflitantes com o bom curso do trafego aéreo e a defesa aérea. A cobertura todo o espaço aéreo nacional e adjacentes.

Contexto: a cobertura em RF de todo o espaço aéreo brasileiro e adjacentes tem por necessidade ser omnidirecional. Havia no mercado antenas omnidirecionais profissionais para VHF, conhecidas como
antenas coaxiais. Mas estas antenas somente mantém seu comportamento omni no topo das torres (elevadas para proporcionar maior cobertura). No entanto, este é o ponto de maior incidência para descargas elétricas. Potentes e frequentes descargas elétricas que ocorrem no Brasil além de causar danos ao patrimônio (antenas, e equipamento), causam severas consequências físicas e, via de regra, fatalidades em vidas humanas. A norma técnica estabelece este como o local único para a instalação do para-raios, proibindo a instalação de antenas.

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O novo desafio: foi resolvido com antenas de direcionalidade adequadas dispostas em conjunto para formarem irradiação omnidirecional. As antenas do terra-ar foram adquiridas para o projeto SIVAM a partir de 2000 pela empresa RAYTHEON. Em 2002 a RAYTHEON. Para o cone sul, a PARK AIR adquiriu o mesmo sistema e mantem-se instalada até recentemente, hora fazendo parte do grupo NORTHTROP GRUMMAN.